Linux

O que é Linux?

Pode parecer complicado para quem está entrando no mundo de desenvolvimento assimilar as várias ferramentas e tecnologias que existem, mas é fundamental que você saiba o que é Git e que, principalmente, não é a mesma coisa que Github ou Gitlab.

Ser open source talvez seja a principal vantagem do Linux. O sistema é disponibilizado sob a Licença Pública Geral (GPL) GNU, o que possibilita a execução, estudo, compartilhamento e modificação do software. Também é possível redistribuir e até mesmo vender esse código alterado. No entanto, isso deve ser feito sob a mesma licença. O Linux é muito diferente dos sistemas operacionais tradicionais, como Unix e Windows, que são proprietários, fechados, fornecidos em estado final e inalteráveis.

O Linux funciona como base para quase todos os tipos de iniciativas de TI, como containers, aplicações nativas em nuvem e segurança. O sistema é o epicentro das operações de algumas das maiores empresas e setores do mundo, incluindo sites de informações compartilhadas como o Wikipédia, a Bolsa de Valores de Nova York e dispositivos mobile Android (que é uma distribuição de uso específico do kernel Linux com software complementar). Ao longo dos anos, o sistema cresceu e se tornou o padrão para a execução de cargas de trabalho críticas, confiáveis e de alta disponibilidade em implantações de cloud e data centers. Ele oferece vários casos de uso, distribuições, recursos e dispositivos e sistemas de destino, tudo de acordo com suas necessidades e cargas de trabalho.

A Microsoft adotou o Linux e o open source de outras maneiras. A empresa desenvolveu o SQL Server para Linux e tornou a estrutura do .NET (.NET Core/Mono) open source para que qualquer plataforma possa executá-la. Dessa forma, os desenvolvedores que usam o Linux podem criar aplicações com essa estrutura. Até 2027, todos os clientes SAP migrarão para o SAP HANA, que é um sistema de gerenciamento de banco de dados relacional e em memória, executado somente no Linux. Em 2017, metade do mercado de SAP era de clientes do Windows.

Quando se trata da cloud, até mesmo no Microsoft Azure, mais de 60% das imagens no Azure Marketplace e quase um terço das máquinas virtuais são baseadas no Linux. Já a Amazon Web Services e o Google Cloud Platform oferecem várias distribuições do Linux em suas imagens públicas.

O Linux continua sendo o sistema operacional do futuro. Além disso, cada vez mais tecnologias dependem da sua estabilidade e capacidade de expansão.

Dúvidas?

Flexível é o termo, podendo se adaptar a quantidade de servidores disponíveis. Algumas provedoras de cloud podem se integrar ao cluster e usar somente os números de servidores necessários para sua carga, isso faz com que seu custo se torne dinâmico, e durante a noite custe menos, garantido disponibilidade total e ainda gerando mais riqueza ao seu produto.

Há vários tipos de camadas de rede, essa camada gera um overhead na comunicação usando um pouco mais dos recursos do servidor, porém o cluster fica totalmente segura. Esse overhead pode ser suavizado melhorando a qualidade do hardware.

Podemos instalar o cluster diretamente no hardware. Dependendo da  carga podemos economizar em até 50%, as vezes usar bare metal é melhor. A AT&T está migrando os clusters dela para usar diretamente no hardware, alcançando uma performance incrível.